Mulheres negras: Como somos vistas na sociedade?, em debate no Cepat

Mulheres negras: Como somos vistas na sociedade? é o tema do quarto encontro pela série de debates [online] Sociedade e Racismo, que ocorrerá no dia 20/08 (sexta-feira), às 19h30 e terá como debatedoras a Profa. Heliana Neves Hemeterio dos Santos (Rede de Mulheres Negras do Paraná) e a Profa. Dra. Marcilene Garcia de Souza (IFBA).

Você poderá acompanhar o debate pelos seguintes canais:

– Página no Facebook do CEPAT;
– Canal no Youtube do CEPAT;

Inscrição

Faça sua inscrição por esse link: https://bit.ly/3xkIYQU 

Parceiros

Para esta iniciativa, o CEPAT conta com a parceria e o apoio das seguintes instituições:

– Instituto Humanitas Unisinos – IHU;

– Observatório Nacional de Justiça Socioambiental Luciano Mendes de Almeida – OLMA;

– Associação Cultural de Negritude e Ação Popular (ACNAP);

– Pastoral Afro-Brasileira;

– Dialogar Mediação Familiar;

– IPAD Brasil – Instituto de Pesquisa da Afrodescendência;

– Núcleo de Direitos Humanos da PUCPR;

– Comunidades de Vida Cristã – CVXRegional Sul;

– Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB);

– Instituto Sorriso Negro dos Campos Gerais;

– Cursinho Popular Ubuntu;

– Movimento Julho das Pretas;

– Iniciativa das Religiões Unidas (URI);

– Federação Árabe Palestina do Brasil – FEPAL;

Conheça as debatedoras

Heliana Hemeterio dos Santos é historiadora pós-graduada pela UFRJ, tem especialização em GêneroRaça e Sexualidade com foco na violência racista e homofóbica. É conselheira nacional de saúde, vice-presidenta da Associação Brasileira de GaysLésbicasBissexuais e Travestis (ABGLT), membro da Rede de Mulheres Negras do Paraná, do Coletivo de Lésbicas Negras. Iniciou sua atuação nos movimentos sociais em 1986, quando começou a participar ativamente do movimento negro. Logo em seguida, envolveu-se com o movimento de mulheres negras e feministas. Na década de 1990, passou a participar de coletivos e discussões sobre a comunidade LGBTQI+Heliana Hemeterio direciona suas pesquisas para entender a violência estrutural racista e homofóbica. É articuladora da Rede Candaces Nacional de Lésbicas e Bissexuais Negras e Ativistas, também é Conselheira da Junta Diretiva do Fundo Emergente da América Latina da Rede de Mulheres Negras da América Latina e do Caribe e filiada a AMNB (Articulação de Mulheres Negras Brasileiras).

Marcilene Garcia de Souza possui bacharelado e licenciatura em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), especialização em Culturas Africanas e Relações Interétnicas na Educação Brasileira, mestrado em Sociologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), doutorado em Sociologia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Foi bolsista do Programa Internacional de Bolsas na Pós Graduação da Fundação Ford – International Fellowships Program entre 2007 a 2010. É pesquisadora do Núcleo Negro (NUPE) da UNESP para Pesquisa e Extensão e do IPAD Brasil – Instituto de Pesquisa da Afrodescendência. É também pesquisadora sobre Relações Raciais no Brasil, na área de Ações Afirmativas na Educação e cotas em concursos públicos. Coordenou a produção do Livro didático Africanidades Paranaenses da coleção A África está em Nós da Editora Grafset (2010) e organizou o Livro: Juventude, Violência, Cidadania e políticas públicas em Curitiba e Região Metropolitana pelo IDDEHA, 2013. Atualmente é professora da disciplina de Sociologia do Instituto Federal da Bahia – IFBA/ Câmpus Salvador e Diretora de Políticas Afirmativas e Assuntos Estudantis do IFBA.

Confira o cartaz

Leia mais

fonte: http://www.ihu.unisinos.br/611773-mulheres-negras-como-somos-vistas-na-sociedade-em-debate-no-cepat

 

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