Categoria: STF

Movimentos de luta por moradia pedem prorrogação do prazo do STF que proíbe despejos em 2022

No próximo dia 30 de junho, acaba o prazo que suspende despejos no Brasil, medida determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por conta da pandemia. Diante deste cenário, mais de 132 mil famílias estarão sob ameaça de remoções a partir do próximo mês em todo o país, de acordo com a Campanha Despejo Zero.

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STF decide que empresas são obrigadas a negociar com sindicatos antes de demissões em massa

O Supremo Tribuna Federal (STF) decidiu nesta quarta-feira (8) que as empresas são obrigadas a realizar negociações coletivas com os sindicatos antes de promoverem demissões em massa de trabalhadores. A decisão do plenário da corte por 7 votos a 3 tem repercussão geral, ou seja, servirá de base para decisões futuras das instâncias inferiores da Justiça do Trabalho. 

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Nota do Cimi: retirada de pauta do julgamento sobre demarcação de terras indígenas gera insegurança jurídica e política

O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) vem a público se manifestar sobre dois graves episódios ocorridos entre os dias 1 e 2 de junho de 2022: a retirada de pauta do julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 1.017.365, previsto para ser julgado pelos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) no dia 23 de junho, e o veto do Presidente da República ao Projeto de Lei (PL) 5.466/2019, que institui o “Dia dos Povos Indígenas”, comemorado no dia 19 de abril.

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Eloy Terena: O futuro das Terras Indígenas em jogo

No dia 23 de junho, estará na pauta novamente do STF, o julgamento do futuro das terras indígenas do Brasil. O presidente da Corte incluiu na pauta de julgamento o recurso extraordinário nº 1.017.365, conhecido como caso Xokleng, e que tem repercussão geral reconhecida. Significa que o entendimento que o Supremo adotar neste caso servirá de parâmetro para todas as terras indígenas do país.

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Representantes da sociedade civil entregam manifesto em defesa do sistema eleitoral

Para o representante da Comissão Justiça e Paz (CJP), José Geraldo de Sousa Junior, a união de esforços de vários integrantes da sociedade brasileira “engajados no espírito de fortalecimento institucional vem também na intenção de realinhar, por meio das eleições que se avizinham, o caminho das ações democráticas já conquistadas”.

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NOTA PÚBLICA: “Eleições e manipulação religiosa”

Frente à insistente utilização da religião com objetivos politiqueiros, é preciso que as autoridades eclesiásticas se posicionem contra quaisquer lideranças políticas que, nas eleições de outubro, usam da religião para fins meramente eleitorais, sem que assumam compromissos com a ética cristã, resumida na máxima de Jesus: “eu vim para que todos tenham vida e vida em abundância” (Jo 10, 10).    

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